Arquivo para Tag: economia

A energia solar fotovoltaica pode ser utilizada para alimentar sistemas de refrigeração, proporcionando uma fonte de energia limpa e renovável. Existem diferentes tipos de sistemas de refrigeração que podem ser alimentados por energia solar, desde pequenos refrigeradores até grandes sistemas de ar condicionado.

Um sistema de refrigeração alimentado por energia solar fotovoltaica é composto por painéis solares fotovoltaicos, que convertem a luz solar em energia elétrica, e um sistema de armazenamento de energia, geralmente baterias, para fornecer energia durante a noite ou em dias nublados. O sistema de refrigeração é então alimentado pela energia elétrica gerada pelos painéis solares e armazenada nas baterias.

A utilização da energia solar fotovoltaica para sistemas  de refrigeração pode ser particularmente útil em áreas remotas ou sem acesso à rede elétrica, onde a refrigeração é essencial para preservação de alimentos e medicamentos. Além disso, a utilização de energia solar fotovoltaica pode ajudar a reduzir os custos de energia e as emissões de gases de efeito estufa associadas à produção de eletricidade a partir de fontes convencionais.

No entanto, é importante considerar que a instalação de um sistema de refrigeração alimentado por energia solar fotovoltaica requer um investimento inicial significativo e a disponibilidade de espaço para instalação dos painéis solares. Além disso, é necessário fazer um dimensionamento adequado do sistema forneça energia suficiente para atender a demanda. Em contra partida, a energia solar beneficia-se com sua rápida instalação, processo que ajuda a aliviar o bolso dos consumidores, sejam pessoas físicas ou jurídicas, reduzindo em até 90% os gastos com energia elétrica.

A utilização da energia solar para refrigeração apresenta diversas vantagens, tais como:

  1. Economia de energia: a utilização da energia solar para alimentar sistemas de refrigeração pode ajudar a reduzir significativamente os custos de energia. A energia solar é uma fonte de energia gratuita e abundante em muitas regiões, o que pode ajudar a diminuir a dependência de fontes de energia mais caras e poluentes.
  2. Autonomia energética: a utilização da energia solar pode ajudar a aumentar a autonomia energética, especialmente em áreas remotas ou sem acesso à rede elétrica. Os sistemas de refrigeração alimentados por energia solar podem ser instalados em locais remotos, como fazendas ou comunidades isoladas, sem a necessidade de conexão com a rede elétrica.
  3. Sustentabilidade ambiental: a energia solar é uma fonte de energia limpa e renovável, que não emite gases de efeito estufa ou outros poluentes na atmosfera, contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa e para a preservação do meio ambiente.
  4. Confiabilidade: os sistemas de refrigeração alimentados por energia solar podem ser altamente confiáveis, uma vez que não estão sujeitos a interrupções na rede elétrica ou a variações no fornecimento de energia elétrica.
  5. Manutenção reduzida: os sistemas de refrigeração alimentados por energia solar exigem menos manutenção em comparação com os sistemas convencionais, uma vez que não possuem componentes móveis ou partes sujeitas a desgaste.
  6. Valorização do imóvel: a instalação de sistemas de refrigeração alimentados por energia solar pode valorizar imóveis e empreendimentos comerciais, uma vez que a energia solar é uma tendência cada vez mais valorizada e procurada pelos consumidores e investidores.

Existe um quesito muito importante, que é o consumo de energia elétrica de ar condicionado entre os consumidores.

Por estarmos num País tropical, além da temperatura, existe também o aumento na conta de luz. Por isso é importante saber escolher com sabedoria o ar condicionado que atenda a necessidade mas também que seja econômico.

Para isso, é necessário considerar:

  • Ao escolher o aparelho, verifique a eficiência do modelo no consumo de energia.
  • Conte com uma instalação profissional.
  • Verifique a possibilidade de utilizar a tecnologia Inverter.
  • Potência de BTUs adequada ao ambiente.

Tenha o auxilio de um técnico refrigerista de sua confiança para atender as questões acima.

O termo Retrofit é utilizado principalmente para representar a execução de inovações em um equipamento que é considerado retrógrado ou fora de norma.

Sucintamente, o Retrofit significa uma reforma que abrange uma série de ações de modernização e readequação dos equipamentos.

O objetivo é preservar o que há de bom na estrutura existente, adequá-la às exigências normativas atuais, garantir a economia de energia elétrica do circuito de refrigeração e ainda, estender sua vida útil.

Esses equipamentos ultrapassados e/ou obsoletos aumentam significativamente os gastos com energia elétrica, representando mais da metade das despesas fixas mensalmente. Tendo em vista essa grande vantagem de economia de energia, o Retrofit aumenta a capacidade de refrigeração, tornando assim o equipamento mais eficiente, reduzindo picos de consumo, influenciando a qualidade dos produtos armazenados no equipamento.

Outro forte ponto positivo que o Retrofit nos trás, é o aumento da vida útil dos equipamentos, que impacta diretamente na economia de custos. Sendo assim, não nos resta dúvidas que o custo x benefício do Retrofit vale a pena, não é? Consulte-nos para saber mais.

Após vivenciar uma grave crise de abastecimento no setor elétrico, em 2001, o Brasil gerou positivamente consequências que se sobressaíram para além da crise. Tais como: a forte participação da sociedade na busca da solução; e a valorização da eficiência no uso de energia.

Na análise de sistemas de refrigeração, em relação a sua utilização, condições de operação, conservação e manutenção, os seguintes pontos devem ser considerados:

  • Níveis de temperatura adotados para as câmaras frigoríficas, balcões e ilhas;
  • Tipo e nível de iluminação artificial adotado;
  • Exame da forma e condições de armazenagem de produtos nos espaços refrigerados;
  • Local de instalação do espaço refrigerado, isto é, instalação próximo a fontes de calor e ou em locais sujeitos a incidência de raios solares;
  • Vedação das portas e cortinas;
  • Existência de termostato;
  • Existência de forçador de ar;
  • Inexistência de controle manual (interruptor) ou automatizado (batente da porta) da iluminação interna;
  • Fechamento de ilhas e balcões;
  • Automação do forçador de ar;
  • Formação de gelo junto ao evaporador e nas tubulações;
  • Falta de forçador de ar;
  • Condensador próximo a fontes de calor;
  • Presença de impurezas (óleo e/ou poeira) nas aletas e tubos dos trocadores;
  • Falta de colarinho de proteção em torno da hélice do ventilador do condensador;
  • Descentralização da hélice em relação à superfície de troca de calor;
  • Condensador instalado em local que dificulte a circulação de ar;
  • Conjunto motor/compressor não alinhado e/ou mal fixado à base;
  • Vazamento de óleo na ponta do eixo, juntas do cabeçote e conexões das tubulações de refrigerante;
  • Compressor ou central de refrigeração instalado em nível superior ao dos evaporadores; e
  • Falta de separador de óleo.

Leia mais