Tentando alcançar uma solução de refrigeração, povos antigos testaram algumas maneiras para refrigerar elementos sólidos e líquidos. Como:

Há 1.000 a.C., os chineses já cortavam e armazenavam gelo.

Em 500 a.C., os egípcios e indianos expuseram potes de barro ao ar livre durante as noites frias.

No século XVIII, os Europeus por sua vez, coletaram gelo no inverno, salgado, envolto em flanela e armazenado no subsolo para ser preservado.

Em 1748, o professor escocês Willian Cullen desenvolveu a ideia de criar um meio de resfriamento artificial. O que pouco chamou atenção dos cientistas por sua má funcionalidade.

Em 1805, o americano Oliver Evans criou uma máquina de refrigeração que usava vapor em vez de líquido para resfriar os alimentos. Porém teve seguimento em 1844, quando John Gorrie, um médico americano, usou o projeto para produzir gelo destinado a resfriar o ar para pacientes com febre amarela.

Contudo, a primeira pessoa a obter uma patente para um sistema prático de refrigeração por compressão de vapor foi o jornalista britânico James Harrison.

Ele iniciou, em 1851 o processo de construção. A estreia da máquina de fazer gelo foi em 1854 e a patente para o sistema de compressão de vapor foi obtido em 1856.

Em 1860, a primeira máquina de éter foi criada. Também neste ano, um aparelho de refrigeração a ar foi desenvolvido.

Em 1863 foi descoberto o microscópio e sua invenção foi de extrema importância. Com o advento do microscópio, cientistas encontraram e começaram a entender as bactérias. Foi descoberto, então, que quando se reduzia a temperatura dos alimentos a decomposição promovida pelas bactérias era extremamente desacelerada e o alimento era conservado por mais tempo.

Apenas em 1900, com a chegada da eletricidade e o desenvolvimento da refrigeração, os refrigeradores começaram a ser popularizados.

A Refrigeração Industrial, como já denominada, atende às industrias que necessitam de conservação de ambientes frios, manutenção de temperatura de água em bebedouros industriais e refrigeração de água para equipamentos.

Para atender essas demandas, são utilizados os equipamentos conhecidos como Chillers Industriais.

O Chiller compreende de 4 componentes básicos de um sistema de refrigeração: Compressor; Condensador; Dispositivo de Expansão e o Evaporador. São equipamentos de grande porte, alta tecnologia e eficiência, que proporcionam desempenho e segurança.

Sua potência é medida em toneladas de Refrigeração (TR) , sendo que cada TR equivale à 12.000BTU/h. Podendo ser utilizado Compressor Centrífugo, Parafuso e Scroll com capacidades entre 20 à 4.000TR. Consequentemente, elevando sua capacidade comparado ao um sistema Split. Podem ser utilizados em diversas indústrias, tais como: Alimentícia, Química; de Minérios e Metal Mecânica, Hospitalares, dentre outros.

São classificados por tipo, os principais são os de condensação a água e os de condensação a ar. Ambos são vantajosos e apresentam baixo consumo de energia e uma possiblidade de variação de temperatura ampla.

Por falar em vantagem, você já conhece os Chillers fornecidos por nós?
Além de toda atenção para desenvolver um equipamento de excelente operação, nos preocupamos com o custo benefício, tornando-o o ideal para sua necessidade. Entre em contato, marque uma visita e conheça toda a estrutura que está pronto a lhe atender.

Os fluidos podem ser prejudiciais ao meio ambiente, por isso, a Legislação Brasileira determina o recolhimento e a destinação correta, tornando-se crime liberá-los na atmosfera.                                            Sendo assim, o primeiro passo para reciclagem de gases, é o Recolhimento, que consiste em retirar o fluido de um equipamento de refrigeração e armazená-lo em um recipiente que não vaze.                                     Nos casos de quantidades pequenas de fluido, quando retirados de ar condicionado de janela, refrigerador doméstico e/ou de pequenos splits, aplica-se o “Recolhimento Passivo”, que aproveita a diferença de pressão entre o aparelho e o equipamento, máquina recolhedora ou um cilindro de vácuo.                                                                                                                                                                                                            Quando é para grandes quantidades, entra o “Recolhimento Ativo”, que requer a utilização de um equipamento externo para forçar a sucção do fluido refrigerante no interior do aparelho e comprimir o gás em um cilindro pressurizado.

Após o recolhimento, os gases são direcionados para Centros de Regeneração, para que sejam retiradas as impurezas. Neste processo, o fluido é destilado e filtrado, eliminando partículas de umidade, resíduos de óleo e gases não condensáveis.

Em seguida, são realizados testes em laboratórios, para determinar a pureza dos fluidos, tendo que ser ela de 99,8%, como ao da substância virgem.

Finalmente, após todo esse processo, o fluido encontra-se apto para ser utilizado novamente, seja no mesmo equipamento e/ou em outro, desde que seja compatível ao fluido.

Os compressores semi-herméticos possuem o motor junto com o compressor, na mesma câmara, porém, essa câmara pode ser aberta, o que difere dos compressores herméticos, que possuem câmaras seladas. E por conta disso, sua vantagem é ter chance de manutenção.

A JetService Compressores está no mercado de remanufatura criando um novo conceito em qualidade, serviços e fornecimento de peças aplicadas à remanufatura de compressores semi-herméticos.

Contamos com:

  1.  Lavador Automático Industrial – Para limpeza das peças garantindo uma montagem isenta de partículas prejudiciais.
  2. Pintura – Conjunto de cabine de pintura e estufa para uma pintura com padrão industrial.
  3. Sistema de Limpeza de Peças – Com fluido biológico evitando contaminação ao meio ambiente.
  4.  Tanque Para Teste – Teste de estanqueidade dos compressores.
  5.  Checagem do Compressor.
  6.  Bancada de Desmontagem – Para descmontagem com capitação de óleo para evitar contaminação ao meio ambiente.
  7. Bancada de Teste Elétrico – Para análise do motor do compressor.
  8.  Jateamento – Para recuperação de superfícies de blocos e peças.

Com a utilização destes equipamentos, unidos a uma mão especializada, garantimos um compressor remanufaturado com a mesma qualidade de um equipamento novo.

Ainda hoje é muito comum vermos setores se posicionando contra medidas que visam a sustentabilidade, por julgarem desvantagem lucrativas e produtivas.                                                                                            Porém para o setor da refrigeração, a visão de sustentabilidade e meio ambiente impacta de forma grandiosa, uma vez que, o consumo de energia e gases desconstrutivos para a camada de ozônio estão inteiramente ligados e presentes ao nosso dia a dia.

Sendo assim, é importantíssimo olharmos para essa necessidade e adaptarmos ao mercado atual, que nos trás grandes recursos. Dessa forma, sua empresa além de estar contribuindo para o meio ambiente, também se tornará mais eficiente.

PRÁTICAS:

  • Substituição de fluidos que agridam a camada de ozônio;
  • Atualização de equipamentos e manutenções preventivas;
  • Reuso de água nos sistemas e práticas contra desperdícios.

Compressores são peças essenciais para o funcionamento de qualquer sistema de refrigeração.

Dentre todos os tipos, trouxemos três:

  •  Compressor Rotativo

Aplicação: Condicionador de Ar (Ar Condicionado) para capacidade de até 30.000btu, sendo mais comum utilização em modelos Split e Janela.

É um item totalmente automatizado, garantindo maior precisão.

São considerados compressores compactos, de baixo nível de ruído e de grande economia de energia.

  • Compressor Recíproco / Alternativo

Possui a mesma aplicação que o compressor rotativo. Tendo como diferença ser menos benéfico energeticamente, ruidoso e robusto.

Embora ainda seja comumente utilizado, está sendo substituído pelo rotativo.

  • Compressor Scroll

Aplicação: Condicionador de Ar (Ar Condicionado) para capacidade acima de 24.000btu e Chillers.

Compressor que conta com duas partes espiral que trabalham separadamente, garante benefícios energéticos, baixo ruído e menor quantidade de partes móveis comparado à modelos de pistão.

Com certeza você já ouviu os termos “Câmara Fria” e “Câmara Frigorífica”. Mas, você sabe o que cada expressão representa? Lhe apresentaremos:

A diferença está no nível de temperatura que atingem, como os próprios nomes sugerem.

→ Câmara Fria:

A câmara fria é utilizada para resfriamento. Conta com instalação de um conjunto de equipamentos, que criam um espaço de temperatura controlada, propícia para a conservação de elementos e materiais diversos que necessitam de temperaturas próximas a 0ºC, similar às funções de geladeiras convencionais.

→ Câmara Frigorífica:

A câmara frigorífica é utilizada para congelamento. Ou seja, o conjunto de equipamento instalado, atinge temperaturas mais baixas, algo em torno de -20ºC. Dessa maneira, o produto deve entrar congelado para se manter congelado.

Ao contrário do que pensamos, as câmaras não são utilizadas apenas no setor alimentício, podemos utilizá-las também para:

  • Vacinas e medicamentos;
  • Necrotérios;
  • Agronegócio (grãos, hortaliças);
  • Banco de sangue e materiais hospitalares;
  • Entre outros.

Para um se dar bem com o outro, ambos devem ser miscíveis.

 

Embora o refrigerante seja o fluido necessário para o resfriamento, o óleo é indispensável para a lubrificação das partes mecânicas do compressor que estão em movimento.

É importante lembrar que o óleo minimiza o desgaste mecânico ao reduzir a fricção. Ele também mantém uma vedação entre o lado mais alto e o lado mais baixo do compressor. Sem a lubrificação apropriada, as válvulas do compressor, os parafusos e direcionadores não ficariam selados de modo apropriado. Isso resultaria em altas pressões de refrigerante entrando pelo lado inferior do sistema de refrigeração.

O óleo também atua como abafador de ruído no compressor e retira o calor de peças em movimento e rotação dentro dele.

Sob condições normais, sempre haverá uma pequena quantidade de óleo que escapa do cartér do compressor e circula junto com o refrigerante através de todo sistema. É por esta razão que o óleo e o refrigerante em si devem ser mutuamente solúveis.

REMOVER GASES INCONDENSÁVEIS E DESIDRATAR O SISTEMA SÃO OS OBJETIVOS.

Realizar a retirada de gases e vapores do circuito frigorífico antes de carregar (ou recarregar) o fluido refrigerante, é um processo fundamental para não comprometer gravemente o equipamento.

Caso não feita a remoção de ar, as pressões de condensação serão maiores do que o normal.

Como também, quando o vácuo não é feito de maneira correta, a presença do oxigênio ainda reage quimicamente com o fluido refrigerante e a umidade, ocasionando oxidação e corrosão progressiva até suceder à contaminação em todo o sistema.

Entretanto, quanto menor o valor da pressão residual no circuito, menores serão as quantidades de oxigênio, ar e vapor de água o que dará melhor desempenho em todo o sistema com menor tempo de funcionamento e maior capacidade de refrigeração.

Portanto, para que você refrigerista tenha uma evacuação ou desidratação satisfatória, é fundamental que você possua uma bomba de alto vácuo que consiga produzir níveis de vácuo melhores que 0,1 mmHg, ou seja, uma pressão residual absoluta, menor que 100 mícrons.

Leites e derivados, são bastante vulneráveis à temperatura e dependem de um armazenamento adequado, pois já vêm em embalagens mais frágeis.

Conserve-os em uma temperatura de até 7ºC em sistema refrigerado.

Em temperatura ambiente, não deixe passar dos 18ºC, para que não corra o risco de proliferação de bactérias ou fermentação dos laticínios. Leia mais